Amy Winehouse foi a grande vencedora da edição deste ano dos Grammys, o mais importante prémio da indústria discográfica, que este ano comemora o 50º aniversário, tendo recebido cinco dos seis prémios para que estava nomeada. Uma proeza nunca antes conseguida por uma artista feminina inglesa.
A cantora recebeu o troféu para Artista Revelação, “Rehab” foi considerada Melhor Canção e Melhor Performance Pop Vocal Feminina, enquanto “Back to Black” foi considerado o Melhor Álbum Pop do Ano e Melhor Gravação do Ano.
Amy Winehouse não esteve presente na cerimónia em Los Angeles, mas conseguiu fazer parte do espectáculo, actuando, via satélite, a partir de um estúdio em Londres, interpretando “You Know I’m No Good” e “Rehab”.
Amy afirmou estar muito entusiasmada por actuar na sua primeira cerimónia dos Grammys. Embora com muita pena por não poder estar presente em Los Angeles, agradeceu a todos por lhe terem dado a hipótese de fazer a actuação via satélite.
Para preparar esta actuação, Amy Winehouse deixou a clínica de reabilitação, onde tem estado internada nas duas últimas semanas. Visivelmente melhor e com um ar saudável, Amy estava entusiasmada por voltar às actuações.
Amy vai continuar sob vigilância médica e o tratamento continuará como planeado.
Os Foo Fighters conquistaram os prémios para Melhor Álbum de Rock e Melhor Performance de Hard Rock.
A grande surpresa foi a vitória do pianista de jazz Herbie Hancock na categoria de Álbum do Ano, com "River: The Joni Letters".
Os White Stripes venceram nas categorias de Melhor Álbum de Música Alternativa e Melhor Performance por um duo ou grupo vocal.
Mark Ronson venceu na categoria de Produtor do Ano.